Depoimento Paulo de Mello

O karatê sempre fez parte da minha vida, mesmo que tenha me mantido longe de sua prática por quase 30 anos. Fui criado dentro de uma academia sob um regime de treinamento pesado com os acertos e erros dos treinos de antigamente. Afastei-me de sua prática, mas não de sua filosofia, pois os estudos e o exercicio da medicina exigiram de mim muita dedicação e foi aí que tive que fazer uma escolha. O tempo se passou e aquele “chamado” pelo exercício da filosofia que permeia esta arte marcial, a necessidade de se praticar uma atividade física que dê prazer e o desejo de se preparar para uma senescência saudável conduziu-me meio que por acaso à Família Taiyokan. Quando lá cheguei, encontrei uma secretária simpática e muito educada e só depois soube que era esposa do sensei, a Sabrina. Ela me deu as explicações iniciais sobre o funcionamento da academia e apresentou-me ao sensei Édnei Albigesi. Diferente dos mestres que tive no passado, um no estilo Shotokan e outro no Kyokushin, este sensei “sorria”, era educado e me ouviu.

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Depoimento Júnior Galindo

 

Quando busquei o Karatê, foi pela prática de um esporte que contribui-se com a minha saúde que na época não estava muito boa. Quando era criança tinha prático durante alguns meses e na ocasião me fez muito bem. Ainda muito novo, não sabia qual era o estilo, mas o Karatê já me encantou.

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Depoimento Júnnia Helisa

Eu posso dizer que tenho uma estória muito bonita para compartilhar sobre o que tenho vivido desde que comecei a fazer parte desta família.

Quando busquei o Karatê Taiyokan procurava uma válvula de escape para canalizar as tensões da minha rotina de trabalho. Acompanhava os cards do UFC e naquele momento me admirava a técnica, a determinação e o exemplo de atleta que era o então campeão Lyoto Machida.

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